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Estudantes do IFRS recebem orientações sobre como estudar no Canadá pelo programa Ciência sem Fronteiras

Publicado: Quinta, 20 de Junho de 2013, 11h18 | Última atualização em Quinta, 20 de Junho de 2013, 11h18 | Acessos: 1083

Os alunos do Câmpus Porto Alegre e demais câmpus do IFRS tiveram a oportunidade de conhecer a fundo as possibilidades de intercâmbio com o Canadá, por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Na tarde de quarta-feira, 19 de junho, o Auditório do 9º andar do Câmpus esteve lotado de estudantes e docentes de diversos cursos de Graduação do Câmpus Porto Alegre e também de outros câmpus do IFRS, que receberam orientações de como participar do CsF, que está distribuindo bolsas de estudo no Canadá. Uma comitiva do país esteve no Câmpus Porto Alegre para apresentar o programa e os colleges canadenses.

De acordo com as informações divulgadas, são 1 mil vagas disponíveis para os Institutos Federais de todo o Brasil, e mais de 130 câmpus de colleges canadenses cadastrados para receber os estudantes brasileiros.

Mais do que uma oportunidade de aprender uma nova língua e cultura, uma vivência no exterior é um diferencial invejável para o currículo de qualquer um. Segundo o representante da Associação dos Community Colleges Canadenses (ACCC), Paul Brennan, o Canadá é muito parecido com o Brasil, já que é um país multicultural e de fácil adaptação.

- Nosso país é muito aberto aos visitantes. É receptivo e por isso acredito que seja um ótimo começo para quem deseja explorar o mundo -, explicou Brennan.

Os alunos brasileiros de cursos superiores das áreas prioritárias do programa serão pré-selecionados pelas suas respectivas instituições. Os institutos canadenses oferecem uma ampla variedade de cursos de graduação e pós-graduação na área tecnológica.

Alunos dos institutos federais brasileiros que cursarem um programa de pós-graduação (especialização) canadense poderão obter uma credencial reconhecida internacionalmente, ao mesmo tempo em que completam seus estudos e estágios referentes à sua certificação ou graduação brasileira.

Na quinta-feira, 20 de junho, a comitiva canadense também esteve na Serra Gaúcha, no auditório do IFRS - Câmpus Bento Gonçalves, falando para mais estudantes do instituto.

EDITAL ABERTO PARA IR AO CANADÁ AINDA ESTE ANO

Os interessados devem acessar o site do programa (www.cienciasemfronteiras.gov.br) e se inscrever até o dia 15 de julho.

ELOGIOS AO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL

No dia 19, pela manhã, houve uma reunião interna entre os canadenses e reitores, pró-reitores e professores dos IFs gaúchos: o IFRS, o IF Sul-Rio-Grandense e o IF Farroupilha. Na ocasião, o representante ACCC, Paul Brennan, disse estar muito impressionado com o crescimento do sistema educacional brasileiro nos últimos anos, principalmente com a criação dos Institutos Federais.

- Tenho relacionamento e viajo por mais de 50 países. E sempre cito o bom exemplo do Brasil. Por duas razões. Primeiro: se você quiser falar em mudança, fale em educação. E o Brasil tem feito isso. Segundo: deve-se investir em educação pós-secundária acessível para todos. E o Brasil tem feito isso por meio dos Institutos Federais - , explicou o canadense.

O canadense relatou que os estudantes brasileiros que vão ao Canadá aprendem a língua muito rápido e se adaptam à cultura facilmente:

_ Por isso, não há problemas de termos cada vez mais brasileiros estudando no Canadá. E a nova geração de estudantes, do programa Ciência Sem Fronteiras é uma boa oportunidade para isso.

Além da reitora do IFRS, Cláudia Schiedeck Soares de Souza, anfitriã do evento, participaram da reunião também os reitores do IF Sul-Rio-Grandense, Marcelo Bender Machado, e do IF Farroupilha, Carla Comerlato Jardim.

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento - CNPq e Capes -, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Representante da ACCC, Paul Brennan, falou ao público presente   Canadenses falaram sobre o funcionamento dos Colleges

 

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